20 modos com que nós, espíritas, perturbamos a marcha do espiritismo:
1 - Esquecer a reforma intima.
2 - Desprezar os deveres profissionais.
3 - Ausentar-se das obras de caridade.
4 - Negar-se ao estudo.
5 - Faltar aos compromissos sem justo motivo.
6 - Rogar privilégios.
7 - Escapar deliberadamente dos sofredores para não prestar-lhes pequeninos serviços.
8 - Colocar os princípios espíritas à disposição de fachadas sociais.
9 - Especular com a Doutrina em matéria política.
10 - Sacrificar a família aos trabalhos da fé.
11 - Açambarcar muitas obrigações, recusando distribuir a tarefa com os demais companheiros ou não abraçar incumbência alguma, isolando-se na preguiça.
12 - Afligir-se pela conquista de aplausos.
13 - Julgar-se indispensável.
14 - Fugir ao exame imparcial e sereno das questões que concernem à clareza do espiritismo, acima dos interesses e das pessoas.
15 - Abdicar do raciocínio, deixando-se manobrar por movimentos ou criaturas que tentam sutilmente ensombrar a área do esclarecimento espírita com preconceitos e ilusões.
16 - Ferir os outros com palavras agressivas ou deixar de auxiliá-los com palavras equilibradas no momento preciso.
17 - Guardar melindres.
18 - Olvidar o encargo natural de cooperar respeitosamente com os dirigentes das instituições doutrinárias.
19 - Lisonjear médiuns e tarefeiros da causa espírita.
20 - Largar aos outros responsabilidades que nos competem.
(Essa lista foi psicografada nos anos 60).